segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Os 16 principais Jornais e Revistas do Grupo Globo: O Globo, Jornal Extra e Valor Econômico. Revistas: Época, Época Negócios, Crescer, Casa e Jardim, Autoesporte, Casa Vogue, Glamour, Galileu, Marie Clare, Globo Rural, Pequenas Empresas e Grandes Negócios. Vogue e GQ.

Os 16 principais Jornais e Revistas do  Grupo GloboO Globo, Jornal Extra e Valor Econômico. Revistas: Época, Época Negócios, Crescer, Casa e Jardim, Autoesporte, Casa Vogue, Glamour, Galileu, Marie Clare, Globo Rural, Pequenas Empresas e Grandes Negócios. Vogue e GQ.


1) Os 16 principais Jornais e Revistas do  Grupo Globo
2) Breve definição de jornalismo (Grupo Globo); 
3) Princípios Editoriais (Conceito Grupo Globo); 
4) Definição de Jornais Diários (Conceito Associação Nacional de Jornais (ANJ);
5) Dicas e Sugestões (UNESCO).

1) Os 16 principais Jornais e Revistas do  Grupo Globo


"... O Grupo Globo tem posicionamento relevante em todos os segmentos em que atua. A TV Globo tem sua programação distribuída em quase todo o território nacional, por meio de 5 emissoras próprias, em parceria com empresas afiliadas, e em mais de 100 países, pela Globo Internacional. Reconhecida pelo alto padrão de qualidade, marca que imprimiu desde a sua fundação em 1965, a TV Globo tem uma trajetória que se confunde com a história da televisão no Brasil, sempre pautada por pioneirismo e inovação. A Globo Filmes participa da coprodução de filmes brasileiros, lançando títulos que lideram a audiência do cinema brasileiro.

A Globosat é uma programadora de TV por assinatura, que tem um portfólio diversificado de mais de 30 canais, com 24 horas diárias de programação. Destaque para SporTV, GloboNews, Multishow, GNT, VIVA e Gloob. O grupo atua nos segmentos de jornais e revistas, impressos e digitais, através da Infoglobo e da Editora Globo. A Infoglobo reúne os jornais diários O Globo, fundado em 1925, Extra, Expresso e Valor Econômico. A Editora Globo possui em seu portfólio 16 marcas, além de editar livros clássicos e contemporâneos por meio da Globo Livros.

A Som Livre atua na área musical, produzindo e comercializando conteúdo de artistas brasileiros através de vendas físicas (CDs, DVDs e outros), digitais e eventos. No meio rádio, a participação do grupo se dá através do Sistema Globo de Rádio, com emissoras próprias e afiliadas, nos segmentos de notícias (CBN) e talk (Rádio Globo e BH FM).

O ZAP é um portal de classificados online de atuação nacional, voltado para o mercado imobiliário. Todas as empresas do Grupo Globo têm atuação no ambiente digital e são responsáveis pela extensão de suas marcas e produtos, e interação com sua audiência. A Globo.com atua no provimento de serviços e plataformas tecnológicas relacionadas à internet para as empresas do Grupo". Fonte: Grupo Globo.

Jornais Diários (Portal do Assinante  e Agência o Globo):
Editora Globo (Revistas/Assinaturas): 

  1. Época
  2. Época Negócios
  3. Crescer
  4. Casa e Jardim
  5. Autoesporte
  6. Casa Vogue
  7. Glamour
  8. Galileu
  9. Marie Clare
  10. Globo Rural
  11. Pequenas Empresas e Grandes Negócios
  12. Vogue
  13. GQ: "O guia definitivo para o homem moderno com dicas de estilo, as últimas sobre cultura pop, ensaios das musas do momento, esportes, saúde do homem e mais".
Fonte Twitter: Jornal O Globo (29 de outubro de 2018).

2) Breve definição de jornalismo


"... De todas as definições possíveis de jornalismo, a que o Grupo Globo adota é esta: jornalismo é o conjunto de atividades que, seguindo certas regras e princípios, produz um primeiro conhecimento sobre fatos e pessoas. Qualquer fato e qualquer pessoa: uma crise política grave, decisões governamentais com grande impacto na sociedade, uma guerra, uma descoberta científica, um desastre ambiental, mas também a narrativa de um atropelamento numa esquina movimentada, o surgimento de um buraco na rua, a descrição de um assalto à loja da esquina, um casamento real na Europa, as novas regras para a declaração do Imposto de Renda ou mesmo a biografia das celebridades instantâneas. O jornalismo é aquela atividade que permite um primeiro conhecimento de todos esses fenômenos, os complexos e os simples, com um grau aceitável de fidedignidade e correção, levando-se em conta o momento e as circunstâncias em que ocorrem. É, portanto, uma forma de apreensão da realidade.

Antes, costumava-se dizer que o jornalismo era a busca pela verdade dos fatos. Com a popularização confusa de uma discussão que remonta ao surgimento da filosofia (existe uma verdade e, se existe, é possível alcançá-la?), essa definição clássica passou a ser vítima de toda sorte de mal-entendidos. A simplificação chegou a tal ponto que, hoje, não é raro ouvir que, não existindo nem verdade nem objetividade, o jornalismo como busca da verdade não passa de uma utopia. É um entendimento equivocado. Não se trata aqui de enveredar por uma discussão sem fim, mas a tradição filosófica mais densa dirá que a verdade pode ser inesgotável, inalcançável em sua plenitude, mas existe; e que, se a objetividade total certamente não é possível, há técnicas que permitem ao homem, na busca pelo conhecimento, minimizar a graus aceitáveis o subjetivismo.

É para contornar essa simplificação em torno da “verdade” que se opta aqui por definir o jornalismo como uma atividade que produz conhecimento. Um conhecimento que será constantemente aprofundado, primeiro pelo próprio jornalismo, em reportagens analíticas de maior fôlego, e, depois, pelas ciências sociais, em especial pela História. Quando uma crise política eclode, por exemplo, o entendimento que se tem dela é superficial, mas ele vai se adensando ao longo do tempo, com fatos que vão sendo descobertos, investigações que vão sendo feitas, personagens que resolvem falar. A crise só será mais bem entendida, porém, e jamais totalmente, anos depois, quando trabalhada por historiadores, com o estudo de documentos inacessíveis no momento em que ela surgiu. Dizer, portanto, que o jornalismo produz conhecimento, um primeiro conhecimento, é o mesmo que dizer que busca a verdade dos fatos, mas traduz com mais humildade o caráter da atividade. E evita confusões.

Dito isso, fica mais fácil dar um passo adiante. Pratica jornalismo todo veículo cujo propósito central seja conhecer, produzir conhecimento, informar. O veículo cujo objetivo central seja convencer, atrair adeptos, defender uma causa, faz propaganda. Um está na órbita do conhecimento; o outro, da luta político-ideológica. Um jornal de um partido político, por exemplo, não deixa de ser um jornal, mas não pratica jornalismo, não como aqui definido: noticia os fatos, analisa-os, opina, mas sempre por um prisma, sempre com um viés, o viés do partido. E sempre com um propósito: o de conquistar seguidores. Faz propaganda. Algo bem diverso de um jornal generalista de informação: este noticia os fatos, analisa-os, opina, mas com a intenção consciente de não ter um viés, de tentar traduzir a realidade, no limite das possibilidades, livre de prismas. Produz conhecimento. O Grupo Globo terá sempre e apenas veículos cujo propósito seja conhecer, produzir conhecimento, informar.

É claro que um jornal impresso, uma revista, um telejornal, um noticiário de rádio e um site noticioso na internet podem ter diversas seções e abrigam muitos gêneros: o noticiário propriamente dito, os editoriais com a opinião do veículo, análises de especialistas, artigos opinativos de colaboradores, cronistas, críticos. E é igualmente evidente que a opinião do veículo vê a realidade sob o prisma das crenças e valores do próprio veículo. Da mesma forma, um cronista comentará a realidade impregnado de seu subjetivismo, assim como os articulistas convidados a fazer as análises. Livre de prismas e de vieses, pelo menos em intenção, restará apenas o noticiário. Mas, se de fato o objetivo do veículo for conhecer, informar, haverá um esforço consciente para que a sua opinião seja contradita por outras e para que haja cronistas, articulistas e analistas de várias tendências.

Em resumo, portanto, jornalismo é uma atividade cujo propósito central é produzir um primeiro conhecimento sobre fatos e pessoas. Fonte: O Globo.


3) Princípios Editoriais (Grupo Globo)


"... Desde 1925, quando O Globo foi fundado por Irineu Marinho, as empresas jornalísticas das Organizações Globo [hoje Grupo Globo], comandadas por quase oito décadas por Roberto Marinho, agem de acordo com princípios que as conduziram a posições de grande sucesso: o êxito é decorrência direta do bom jornalismo que praticam. Certamente houve erros, mas a posição de sucesso em que se encontram hoje mostra que os acertos foram em maior número. Tais princípios foram praticados por gerações e gerações de maneira intuitiva, sem que estivessem formalizados ordenadamente num código. Cada uma de nossas redações sempre esteve imbuída deles, e todas puderam, até aqui, se pautar por eles. Por que, então, formalizá-los neste documento?

Com a consolidação da Era Digital, em que o indivíduo isolado tem facilmente acesso a uma audiência potencialmente ampla para divulgar o que quer que seja, nota-se certa confusão entre o que é ou não jornalismo, quem é ou não jornalista, como se deve ou não proceder quando se tem em mente produzir informação de qualidade. A Era Digital é absolutamente bem-vinda, e, mais ainda, essa multidão de indivíduos (isolados ou mesmo em grupo) que utiliza a internet para se comunicar e se expressar livremente. Ao mesmo tempo, porém, ela obriga a que todas as empresas que se dedicam a fazer jornalismo expressem de maneira formal os princípios que seguem cotidianamente. O objetivo é não somente diferenciar-se, mas facilitar o julgamento do público sobre o trabalho dos veículos, permitindo, de forma transparente, que qualquer um verifique se a prática é condizente com a crença. As Organizações Globo [hoje Grupo Globo], diante dessa necessidade, oferecem ao público o documento “Princípios Editoriais das Organizações Globo” [hoje “Princípios Editoriais do Grupo Globo”].

É possível que, para a maioria, ele não traga novidades. Se isso acontecer, será algo positivo: um sinal de que a maior parte das pessoas reconhece uma informação de qualidade, mesmo neste mundo em que basta ter um computador conectado à internet para se comunicar.
Desde logo, é preciso esclarecer que não se tratou de elaborar um manual de redação. O que se pretendeu foi explicitar o que é imprescindível ao exercício, com integridade, da prática jornalística, para que, a partir dessa base, os veículos das Organizações Globo [hoje Grupo Globo] possam atualizar ou construir os seus manuais, consideradas as especificidades de cada um. O trabalho tem o preâmbulo “Breve definição de jornalismo” e três seções: a) Os atributos da informação de qualidade; b) Como o jornalista deve proceder diante das fontes, do público, dos colegas, do veículo para o qual trabalha [e das redes sociais]; c) Os valores cuja defesa é um imperativo do jornalismo.

O documento resultou de muita reflexão, e sua matéria-prima foi a nossa experiência cotidiana de quase nove décadas. Levou em conta os nossos acertos, para que sejam reiterados, mas também os nossos erros, para que seja possível evitá-los. O que nele está escrito é um compromisso com o público, que agora assinamos em nosso nome e de nossos filhos e netos. Fonte: O Globo.


Rio de Janeiro, 6 de agosto de 2011
Roberto Irineu Marinho
João Roberto Marinho
José Roberto Marinho


4) Definição de Jornais Diários


Em 1998 a WAN-IFRA – Associação Mundial de Jornais e Editores de Notícias “adota a definição da UNESCO para jornais diários com o objetivo de padronizar e facilitar comparações internacionais. De acordo com essa definição, usada pelo World Press Trends (publicação da Associação que reúne dados sobre a imprensa em todo o mundo), jornais diários são aqueles publicados no mínimo quatro dias por semana. Jornais não diários são aqueles publicados 3 dias ou menos. O conceito realizado pela Associação Nacional de Jornais (ANJ), fundada em 1979, “trabalha na defesa dos legítimos interesses dos jornais brasileiros, promove estudos e ações para o desenvolvimento desses veículos de comunicação, defende a liberdade de imprensa e representa o Brasil junto a entidades internacionais congêneres”. A ANJ trabalha no  “reposicionamento dos jornais no mercado de mídia que sofre cada vez mais influência do meio digital e das novas tecnologias, com atenção especial à publicidade e ao aumento da audiência paga”. A ANJ também “tem dois outros grandes objetivos: defesa da livre expressão, um dos princípios da democracia, e valorização do jornal na educação e na construção da cidadania!”. Para saber mais WAN-IFRA: Associação Mundial de Editores de Notícias.


5) Dicas e Sugestões


UNESCO lança manual para jornalistas investigativos: “A Investigação a partir de histórias: um manual para jornalistas investigativos”, por Mark Lee Hunter, é um guia já reconhecido por jornalistas investigativos de várias partes do mundo e publicado pela primeira vez pela UNESCO em 2009, em diversas línguas. Cinco anos mais tarde, devido à grande demanda, a UNESCO no Uruguai lança a publicação em espanhol e em português. As versões já estão disponíveis para download gratuito e se somam às outras cinco línguas previamente publicadas (19.02.2014 - UNESCO Office in Brasilia)”. Para realizar o download direto (link): A Investigação a partir de histórias: um manual para jornalistas investigativos.

Modelo curricular para ensino de jornalismo é lançado em português (UNESCO): “Os currículos para ensino de jornalismo nos países lusófonos podem agora ser planejados de forma muito mais sistemática e coordenada. A UNESCO acaba de lançar a versão em português do “Modelo curricular da UNESCO para o ensino do jornalismo”, que está a disposição das instituições de formação de jornalistas e profissionais do Brasil e de outros países de língua portuguesa (04.02.2011 - UNESCO Office in Brasilia)”.

Manual da Unesco orienta sobre combate a desinformação: "Este novo manual baseia-se em ideias e conselhos de especialistas globais para lançar luz sobre a poluição da informação e explicar como o jornalismo pode reagir", disse Guy Berger, diretor de liberdade de expressão e desenvolvimento de mídia da Unesco, no lançamento de setembro. O manual "Journalism, `Fake News’ & Disinformation" foi concebido como um guia prático para gerentes de redação, jornalistas no campo e professores em sala de aula (Herry Ricchiardi em 3de dezembro de 2018)”.

Tendências da imprensa mundial 2019: Os funcionários das organizações membros da WAN-IFRA podem fazer o download do relatório gratuitamente aqui, como um benefício da associação: (Nota: você não precisa do seu login, apenas do seu endereço de e-mail. PDF: WAN-IFRA_WPT_2019.pdf. Atenção não-membros: Clique aqui para comprar o relatório.Ainda não é um membro? Saiba mais sobre a associação à WAN-IFRA.

Para saber mais, e quais foram as fontes utilizadas, acessar referências bibliográficas:

O texto/artigo foi adaptado por Roberto DoZZe - Agência de Marketing Digital Conteúdo WEB da Dantotsu Group Holding. As citações são elementos (partes, frases, parágrafos, etc.) retirados dos documentos pesquisados durante a leitura da documentação (pesquisa WEB) e que se revelam úteis para sustentar o que se afirma pelo autor no decorrer do seu raciocínio. A publicação do texto se refere ao projeto: “Os Maiores Sites de Informações e Notícias do Mundo Contemporâneo”. Este texto foi conciliado pelo site LanguageTool (Software de revisão), Dicionário de Sinônimos Online, Corretor Ortográfico Microsoft Word e, a Edição Eletrônica do Dicionário Aurélio Buarque de Holanda Ferreira: Novo Dicionário Eletrônico Aurélio versão 7.0. 5ª. Edição do Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. ©2010 by Regis Ltda. 



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